domingo, 24 de fevereiro de 2013

O Violino






Surgiam notas finas e estridentes
Que pareciam juras de eterno amor
Em meio à tristeza e à ternura.
Quando o sol brilhar pela manhã,
A música ninguém saberá
Senão aqueles que juram amor
Ao sonido estridente e choroso,
Exprimido pelas cordas do violino,
Ao ser acariciado pelas mãos hábeis
Do músico que ousa retirar
Uma sonata e juras de amor
Das cordas de tão sonoro instrumento,
Quando este se põe a chorar.


Michael Jullier Gama Alves

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